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Inflação afasta corte maior nos juros — e Lula volta a atacar Campos Neto

VEJA Mercado: inflação de serviços segue resiliente enquanto presidente faz novas acusações ao presidente do Banco Central

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2024, 00h21 - Publicado em 11 jul 2023, 12h58

Os números de inflação de junho esfriaram a possibilidade de um corte maior e mais agressivo na taxa Selic em agosto. O Banco Central deve mesmo reduzir os juros em 0,25 ponto percentual, e não em 0,5 ponto percentual, como projetavam os mais otimistas. A razão que afastou esse cenário é a inflação de serviços. O núcleo da inflação anual subiu de 3,71% para 4,33%. “O IPCA também destacou o aumento da pressão nos bens não comercializáveis (serviços) que esperamos continuar em uma trajetória desinflacionária lenta, dada a resiliência do mercado de trabalho”, afirmam os economistas do Itaú. As curvas de juros futuros sobem 1% nesta terça-feira, 11. Por volta das 13h, o Ibovespa recuava 1%, na casa dos 116 mil pontos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a disparar críticas e alfinetar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Em live semanal, o presidente afirmou que os juros vão começar a cair no país porque não há mais explicação para mantê-los a 13,75% ao ano. “A inflação está caindo e logo, logo vai começar a baixar a taxa de juros, porque o presidente do Banco Central é teimoso, é tinhoso, mas não tem mais explicação”, disse.

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