Incerteza fiscal é a maior razão da cautela do Copom, diz Felipe Salto
VEJA Mercado: economista-chefe da Warren Rena afirma que governo precisa fazer "lição de casa" para o Banco Central estender corte de juros

VEJA Mercado | 14 de dezembro de 2023.
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quinta-feira, 14. Na véspera, as bolsas engataram altas expressivas depois do comunicado em que o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, manteve as taxas de juros locais no intervalo entre 5,25% e 5,5%. Alguns pontos do comunicado se diferem da reunião anterior e empolgam o mercado. O Fed reconhece que a atividade econômica americana teve forte desaceleração no terceiro trimestre e que a inflação diminuiu ao longo do ano. O Fed mudou seu cronograma e, agora, projeta três cortes de juros em 2024, e não mais dois. No Brasil, o Copom cortou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 11,75% ao ano. A instituição, no entanto, não embarcou no otimismo do mercado e manteve uma postura austera e de maior cautela em seu comunicado. Diego Gimenes entrevista Felipe Salto, economista-chefe da Warren Rena.
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