Ímpeto das corretoras mudou o risco de liquidez bancária, diz CEO do FGC
VEJA S/A: Daniel Lima fala sobre uma possível extensão no limite de até 250 mil reais em investimentos cobertos pelo fundo
VEJA S/A | episódio 23.
Embora a quebra de bancos seja cada vez mais incomum no Brasil, existem instituições que trabalham e zelam pela segurança do sistema bancário para evitar calotes e graves crises de liquidez — como ocorreu em 2023, quando o Silicon Valley Bank (SVB) faliu nos Estados Unidos e colocou em xeque a eficiência do sistema bancário americano. No Brasil, quem preside o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) é o executivo Daniel Lima, que ocupa o cargo desde 2019. A instituição cobre investimentos em títulos bancários, como CDBs e LCAs, de até 250 mil reais por investidor em caso de falência de determinado banco.
Em entrevista ao programa VEJA S/A, ele fala sobre uma possível extensão desse limite, a quantia que o fundo tem em caixa, o principal meio para aumentar a rentabilidade dos recursos e o crescimento das corretoras de investimentos no Brasil. Lima afirma que a categoria “mudou o risco de liquidez bancária no país”. O programa VEJA S/A vai ao ar todas as terças-feiras, às 11h.
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