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Guedes tenta se afastar de novo auxílio, mas decisão está em suas mãos

Pressão de aliados sobre o governo para liberar o auxílio cresce a cada dia

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 13h50 - Publicado em 9 fev 2021, 08h24

A pressão sobre o governo para libere uma nova rodada é cada vez maior. Há aliados que dizem que não se discute mais “se” o auxílio vai sair, mas “como” vai sair. Por enquanto, o presidente Jair Bolsonaro tem cumprido o que fala à frente das câmeras. O ministro Paulo Guedes é quem decide. Mesmo quando o ministro diz que a bola não está com ele.

Diferentemente da primeira rodada do auxílio emergencial, lá em abril de 2020, Guedes, agora, está tentando se distanciar da decisão sobre implementar mais uma rodada do benefício. Lá atrás, foi ideia dele colocar 200 reais nas mãos dos brasileiros. Quando o Congresso elevou para 500 reais, foi ele também quem deu anuência para que Jair Bolsonaro aumentasse a soma em mais 100 reais para que pudesse chamar o programa de seu. E tal qual naquele momento, está nas mãos dele dar ao Presidente o sinal verde para que seja implementada mais uma rodada. Seja de 200 reais, como sugeriu sua equipe econômica, seja de 300 reais, como querem alguns líderes do governo no Congresso.

Projeto de autonomia do Banco Central

Na noite desta segunda-feira, 8, Guedes se reuniu com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A pauta da conversa foi sobre o projeto de autonomia do Banco Central, que está na Casa, e não o auxílio. Lira tem evitado pressionar diretamente Guedes sobre o assunto, diferentemente do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Mas os três tentam convencer Bolsonaro, até com declarações públicas, de que é possível dar o auxílio fora do Teto de Gastos. Bastaria regulamentar o tema. Nesta segunda, Lira, após a conversa com o Ministro, insinuou com uma “excepcionalidade temporária”. Não seria necessária nem mesmo a aprovação de um novo orçamento de guerra.

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