
O grupo de capital fechado RZK, que reúne empresas do agronegócio à área de telecomunicações, decidiu criar conselhos de administração, obter notas de crédito e transformar as oito companhias do conglomerado em sociedades anônimas. A ideia é preparar os negócios para a abertura de capital.
Com 3 bilhões de reais de faturamento, a RZK iniciou as mudanças há seis meses, mas elas só deverão ser concluídas em dois anos. “Tem negócio que faz sentido abrir o capital e trazer sócios, mas em outros casos é melhor manter a estrutura familiar”, diz José Rezek Filho, presidente do grupo.