Fundos verdes vão na contramão do mercado e crescem mais em ano de COP
Investimentos sustentáveis tem desempenho promissor nos meses anteriores a evento em Belém
Os fundos de investimento sustentáveis estão crescendo em ritmo mais acelerado neste ano do que em 2024. No acumulado de janeiro e setembro, meses antes da COP30, em Belém (PA), os fundos brasileiros classificados com o sufixo IS (investimento sustentável) receberam 10,6 bilhões de reais em aportes, segundo dados da Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). A cifra é 11,5% superior à captação de todo o ano de 2024. “O investidor que aplica em fundos sustentáveis é um investidor convicto. Ele dá valor ao propósito do investimento”, diz Cacá Takahashi, conselheiro da BlackRock no Brasil e diretor de sustentabilidade da Anbima.
O movimento ocorre na contramão do mercado de fundos de investimento em geral, que sofre com a forte valorização da renda fixa e cuja captação neste ano é pouco maior que um terço do angariado no mesmo período de 2024 — apesar de ser muito maior que o nicho da sustentabilidade. Foram 110,9 bilhões de reais captados por fundos de todos os tipos nos primeiros nove meses de 2025, ante 301,9 bilhões de reais no mesmo período de 2024. Os dados são referentes à diferença entre aportes e saques nos períodos.
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