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Em Davos, Marina fala em mercado de carbono e ‘constrangimento ético’

Ministra destaca que não faltam soluções para o problema do clima e fala em expandir a produção agrícola

Por Felipe Erlich Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 11h03 - Publicado em 16 jan 2023, 17h10

Em sua primeira participação nesta edição do Fórum Econômico Mundial, que começou na segunda-feira, 16, a ministra do Meio Ambiente e da Mudança Climática, Marina Silva, fez comentários otimistas sobre as metas ambientais do governo, mas alertando para a complexidade dessas questões e que não é algo que se resolva “da noite para o dia, como mágica”, em suas palavras. Questionada sobre o mercado de carbono, a ministra afirmou que está trabalhando em favor da regulação e que a considera uma ferramenta complementar na redução de emissões. Nesse sentido, Marina destacou a importância de que outras ações sejam traçadas em paralelo, como, inclusive, a ajuda de países ricos aos mais pobres em seu desenvolvimento sustentável. Em entrevista recente ao Radar Econômico, Marina afirmou que a regulamentação do mercado de carbono deve estar expressa na reforma tributária a ser apresentada neste ano.

Em relação à capacidade dos países em alcançar as metas ambientais necessárias para a preservação do planeta, Marina frisou que falta ação concreta em um mundo que já conta com uma série de soluções disponíveis. “Já temos a maior parte das respostas técnicas. O que nos falta é o compromisso político e ético. Temos que ser constrangidos eticamente para poder fazer aquilo que nós falamos”, disse. Nesse sentido, Marina comentou que nos anos 2000 criou um sistema que monitora o desmatamento em tempo real de modo a constranger eticamente lideranças em relação ao problema. Também sobre soluções para dilemas urgentes, a ministra afirmou que seria possível duplicar ou triplicar a produção agrícola brasileira sem derrubar uma única árvore, porque a terra atualmente disponível seria subutilizada.

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