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Como o Walmart estressou o mercado norte-americano e abalou até o Magalu

VEJA Mercado: companhia cortou estimativas de lucro em função dos altos estoques

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 jul 2022, 18h44 - Publicado em 26 jul 2022, 16h41

O Walmart divulgou, nesta terça-feira, 26, prévia de seus resultados no segundo trimestre do ano e os números abalaram os mercados norte-americanos e até mesmo as varejistas brasileiras. A companhia estimava que os lucros no trimestre e no ano ficariam estáveis, mas cortou a projeção trimestral para um prejuízo de até 9% por ação, e a anual para um prejuízo de até 14% frente ao ano anterior.

Para alguns analistas, as revisões para baixo se dão pela queda no consumo discricionário, que obrigou o Walmart a baixar os preços, o que, por consequência, pressiona as margens da companhia. “As vendas de alimentos continuam num bom nível, mas a de produtos de valor agregado caiu em função de fatores como inflação e juros. Algumas varejistas tiveram de reduzir os preços para se desfazer dos altos estoques e diminuíram as margens de lucro”, avalia William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue. “Esse pessimismo contaminou as demais empresas do setor porque os problemas são de ordem macroeconômica e podem atingir a todos”, completa.

Às 16h33, as ações do Walmart negociavam em queda de 8% nos Estados Unidos, enquanto a Amazon recuava quase 5%. No Brasil, varejistas como Magazine Luiza e Americanas caíam cerca de 5%.

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