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CEO do grupo BBF disserta sobre rigidez da produção de óleo de palma

Cultivo segue legislação de 2010

Por Victor Irajá Atualizado em 30 jan 2024, 20h52 - Publicado em 19 jan 2024, 12h52

A sustentabilidade da produção brasileira de óleo de palma e a rigidez da legislação nacional para esse setor precisam ser mostradas para o mercado americano, europeu e asiático, de acordo com Milton Steagall, CEO do Grupo BBF, a Brasil BioFuels. O executivo fez a defesa da produção sustentável da palma de óleo durante o painel “Os compromissos do Brasil com o ESG”, que integra a programação do Brazil Economic Forum, evento organizado por VEJA e o Lide em Zurique, na Suíça, nesta sexta-feira, 19.

“O grande desafio hoje para a cultura prosperar é a financiabilidade e a gente conseguir mostrar para a comunidade dos Estados Unidos, União Europeia e Ásia que a produção brasileira é diferente da praticada no Sudeste Asiático. A Europa, por exemplo, baniu o óleo de palma de suas relações comerciais porque hoje 90% do óleo de palma é produzido no Sudeste Asiático e eles desflorestaram para ter essa produção, ou seja, a origem desse óleo é contaminada. O caso do Brasil é diferente, porque temos uma legislação muito robusta [que impede o desmatamento]”, explica.

De acordo com o empresário, o cultivo sustentável da palma, popularmente conhecida como dendê, segue uma legislação de 2010, chamada de Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo, que é considerada uma das mais rígidas do mundo. Segundo a legislação, a palma de óleo só pode ser cultivada no país em áreas degradadas da região amazônica até dezembro de 2007, o que impede a derrubada de floresta para novos plantios.

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