Bomba-relógio nos EUA e nova regra fiscal do Brasil dominam as bolsas
VEJA Mercado: principais índices acionários amanhecem sem direção definida
As bolsas europeias e os futuros americanos e brasileiros iniciam a semana entre perdas e ganhos, sem direção definida. Os investidores mundo afora observam atentos a contagem regressiva de uma bomba-relógio nos Estados Unidos que pode ter proporções em todos os mercados. As negociações em torno do aumento do teto da dívida americana ainda não foram concluídas e o país se aproxima de dar um calote em seus credores. Segundo a secretária do Tesouro, Janet Yellen, os EUA podem dar calote a partir de 1° de junho. O presidente Joe Biden já retornou da reunião do G7 para acelerar um acordo com os congressistas.
Ainda em território americano, a expectativa é pela divulgação da ata da última reunião do banco central americano e por pistas sobre a postura da entidade nos próximos meses. No Brasil, os holofotes estão voltados para a nova regra fiscal do país. O projeto deve ser votado na Câmara entre terça e quarta-feira, podendo ser alterado pelos deputados. O dólar comercial abre o dia em queda de 0,2%, cotado a 4,985 reais.
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