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Bitcoin despenca após China impor restrições para apostar em moeda própria

País restringe compra, venda e mineração de bitcoin para estimular o yuan digital, sua própria criptomoeda controlada pelo Banco Central local

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 jun 2021, 17h12

Não bastasse depender do humor de Elon Musk, que consegue ditar os rumos do bitcoin por meio de emojis no Twitter, a criptmoeda mais conhecida do mundo agora tem a China no encalço. As autoridades do país restringiram a mineração da moeda e ordenaram o fechamento de 26 minas na província de Sichuan. A China responde por cerca de 80% da mineração global da moeda, e estima-se que, com esse fechamento, mais de 90% da capacidade do país fique comprometida. Além disso, o Banco Central de Pequim anunciou nesta segunda-feira, 21, que proibiu bancos e plataformas de pagamentos, como o Alipay, de fornecer serviços ligados ao comércio de criptomoedas.

Às 16h35, a cotação do bitcoin caía 7,43% no dia, pouco acima dos 32 mil dólares. A criptomoeda já chegou a ultrapassar a barreira dos 63 mil dólares em abril passado. O mercado encara o movimento chinês como uma alternativa para enfraquecer o bitcoin e fortalecer o yuan digital, a criptomoeda chinesa lançada em abril deste ano.

“Vindo da China nada é muito claro, mas se sabe que o governo trabalha com o yuan e, talvez, a adoção de outras moedas não seja desejável no momento”, analisa Ney Pimenta, CEO da BitPreço, maior marketplace de criptomoedas da América Latina. “Movimentos como este podem descentralizar a mineração e deixar o bitcoin mais resistente a longo prazo”. Diferentemente do bitcoin, as movimentações do yuan digital são controladas pelo BC chinês, eliminando o anonimato das transações.

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