As empresas que doaram para a reconstrução do Museu do Ipiranga
Depois de nove anos fechado ao público, museu reabre às vésperas do 7 de setembro
Com cerimônia de reinauguração com pompa marcada para a tarde desta terça-feira, 6, às vésperas do Dia da Independência, o Museu do Ipiranga voltará a estar aberto ao público depois de nove anos. O projeto de reformas do edifício foi orçado em 254 milhões de reais, recursos que vieram das contas dos governos paulista e federal, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de empresas privadas. São 29 patrocinadores com recursos próprios ou incentivados. Maior contribuinte individual, o governo do estado desembolsou 34 milhões de reais para o projeto.
Atlas Schindler, B3, Caterpillar, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Comgás, EDP Brasil, EMS, Gerdau, Grupo Hidral Torque (GHT), Goldman Sachs, Novelis do Brasil, Pinheiro Neto Advogados, Raízen, Rede D’Or, Sabesp, Shell, Ultrapar, Vale, Dimensional, Ipiranga, Too Seguros, Ultra e a Nortel foram as empresas que doaram para a reconstrução do museu. Entre os bancos, Bradesco, Banco do Brasil, o próprio BNDES, Honda S.A, Itaú, Safra e Santander realizaram aportes para as obras. A expectativa do governo paulista é de que 1 milhão de pessoas visitem o espaço por ano.