
A Azul e a Abra Holding, controladora da Gol, ainda não têm clareza sobre a divisão das ações da nova empresa resultante da fusão das companhias aéreas. A definição ocorrerá durante a análise do caso a ser feita pelo Cade.
Quem acompanha o caso diz que a fusão não será aprovada sem restrições. O maior impasse é a operação em Congonhas. Há o temor de que a união entre as empresas leve a um excesso de concentração de slots — os direitos de pouso e decolagem em aeroportos — nas mãos de uma única companhia.