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Por José Benedito da Silva
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Os estados com maior e menor desemprego do país, segundo o IBGE

Taxa recua no terceiro trimestre, mas melhora no mercado de trabalho não beneficia todo o país

Por Da Redação Atualizado em 22 nov 2023, 16h16 - Publicado em 22 nov 2023, 13h07

A taxa de desemprego recuou de 8% para 7,7% no terceiro trimestre de 2023, segundo dados publicados nesta quarta-feira, 22, pelo IBGE. Apesar do resultado positivo no índice nacional, a pesquisa indica que a melhora no cenário foi concentrada em alguns estados e que a desocupação ainda é um problema grave em boa parte do país.

Na comparação entre Unidades da Federação (UFs), o pior resultado foi observado na Bahia, que registrou 13,3% de desemprego entre julho e setembro deste ano. No extremo oposto da tabela, o melhor indicador do mercado de trabalho é do estado de Rondônia, com apenas 2,3% de desocupação. Proporcionalmente, a maior queda no desemprego ocorreu no Acre, que recuou de 9,3% no segundo trimestre para 6,2% no terceiro — por outro lado, o maior avanço da taxa foi medido em Roraima, que subiu de 5,1% para 7,6%, sendo o único estado onde o índice cresceu.

Na prática, embora o desemprego tenha caído em dezenove das 27 UFs, somente três casos foram expressivos: além do Acre, a taxa recuou de 8,8% para 6,7% no Maranhão, e passou de 7,8% para 7,1% em São Paulo. Os outros dezesseis resultados são estatisticamente estáveis, segundo a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy. “A queda no Brasil não foi um processo disseminado nos estados. E São Paulo tem uma importância, dado o contingente do mercado de trabalho, o que influencia bastante a queda em nível nacional”, explica.

Os dados indicam ainda que a taxa de desemprego ficou em 9,3% para mulheres e 6,4% para homens. Na comparação por cor ou raça, os brancos apresentaram 5,9% de desocupação, enquanto o índice foi de 8,9% entre pardos e 9,6% para pretos.

Confira, a seguir, a taxa de desemprego em cada estado:

  • Acre: 6,2%
  • Alagoas: 9,0%
  • Amapá: 12,6%
  • Amazonas: 9,6%
  • Bahia: 13,3%
  • Ceará: 9,2%
  • Distrito Federal: 8,8%
  • Espírito Santo: 5,5%
  • Goiás: 5,9%
  • Maranhão: 6,7%
  • Mato Grosso: 2,4%
  • Mato Grosso do Sul: 4,0%
  • Minas Gerais: 6,0%
  • Paraná: 4,6%
  • Paraíba: 9,3%
  • Pará: 8,0%
  • Pernambuco: 13,2%
  • Piauí: 9,9%
  • Rio de Janeiro: 10,9%
  • Rio Grande do Norte: 10,1%
  • Rio Grande do Sul: 5,4%
  • Rondônia: 2,3%
  • Roraima: 7,6%
  • Santa Catarina: 3,6%
  • Sergipe: 9,8%
  • São Paulo: 7,1%
  • Tocantins: 5,4%
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