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Marcos Lisboa: O Brasil tem uma dívida de gratidão com o governo Temer

Para o presidente do Insper, a reforma da Previdência só será considerada séria se estipular uma idade mínima

Por Cristyan Costa Atualizado em 7 fev 2019, 13h48 - Publicado em 2 fev 2019, 07h15

Cristyan Costa

“Ninguém pode dizer que foi pego de surpresa, porque a necessidade de uma reforma da previdência é de conhecimento do Congresso há mais de 20 anos”, afirma Marcos Lisboa, presidente do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper). Em entrevista ao programa Perguntar Não Ofende, o economista debita o adiamento da votação na conta do oportunismo político e da resistência de alguns setores, sobretudo os funcionários públicos, em abrir mão de seus privilégios. “Em pelo menos cinco Estados, quase 80% da despesa previdenciária é gasta com policiais militares e professores”, explicou. Para ele, estipular uma idade mínima é essencial para que a reforma seja considerada séria.

A complexidade da legislação tributária é outro ponto que deveria ser modificado com urgência pelo novo governo. Um dos problemas estaria na tributação de produtos na origem. “O ideal é que o imposto seja cobrado onde o bem é consumido, como é feito na maioria dos países”, diz. A estrutura de fiscalização é outro entrave, uma vez que um mesmo órgão é o responsável por auditar, fiscalizar, criar e julgar as normas.

Para Lisboa, o Brasil tem uma dívida de gratidão com o governo Michel Temer, por ter conseguido estabilizar a economia e feito uma gestão transparente na área. Ele atribui a não aprovação de uma reforma da Previdência por Temer à oposição, que barrou propostas benéficas ao país por motivos mesquinhos.

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