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Venda de impressoras 3D cresce mesmo na crise

Tecnologia é usada na fabricação de respiradores e outros itens de saúde no combate ao coronavírus

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jun 2020, 13h39 - Publicado em 3 jun 2020, 12h12

Uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial apontou que 41% das companhias em todo o mundo devem adotar o uso da impressoras 3D até 2022. No Brasil, esse indicador é ainda maior e chega a 49%. Dentre os setores que mais devem investir em impressão 3D estão transportes (61%), química e biotecnologia (58%), óleo e gás (57%) e saúde (53%).

Na saúde, a impressão 3D revolucionou não apenas os produtos usados na medicina e na odontologia – como próteses e órteses – mas também mudou a forma como os procedimentos são realizados. Já é possível simular cirurgias ortopédicas e imprimir órgãos, pele, artérias e ossos.

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Quem está aproveitando o momento é a fabricante Boa Impressão 3D, de Curitiba. Em março, a empresa viu seu faturamento crescer 56% sobre o mesmo período de 2019 e teve o estoque zerado de seu modelo mais comercializado, a Stella 2.

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Só a empresa TRON Ensino de Robótica Educativa, que fica em Teresina-PI, adquiriu 20 máquinas e 600 quilos de filamentos da Boa Impressão para confeccionar 1500 protetores faciais, respiradores e outros itens que foram doados para a secretaria de saúde no combate à Covid-19.

De acordo com Thiago Peixoto, diretor da Boa Impressão, a empresa teve que antecipar a chegada da nova versão da Stella 3 em alguns meses para atender a demanda. Porém, o preço de R$ 2.600,00 do modelo anterior foi mantido.

“Essas impressoras 3D estão produzindo óculos, suportes, protetores faciais, válvulas para bombas de oxigênio, acessórios que evitam contatos com maçanetas, previnem a contaminação e inúmeras outras soluções que ajudam médicos e enfermeiros a se proteger enquanto atendem os pacientes”, explica Thiago Peixoto.

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