Por dívida de Mariel, Temer ameaça cortar repasse do ‘Mais Médicos’ a Cuba
Governo Miguel Díaz-Canel pendurou faturas de 17,5 milhões no BNDES
Michel Temer mandou avisar a Miguel Díaz-Canel como pretende convencê-lo a quitar os 17,5 milhões de dólares que o governo cubano deve ao BNDES.
A dinheirama se refere a parcelas em atraso do financiamento para a construção do porto de Mariel, erguido com recursos do banco de fomento brasileiro.
Se a conta não for acertada em breve, o Palácio do Planalto vai suspender o repasse dos milhões a Havana relativos ao “Mais Médicos”.
Em vez de pagar os salários diretamente aos cubanos, o Brasil envia a grana ao governo daquele país, que fica com (a maior) parte dos recursos e se encarrega de remunerar os profissionais que trabalham por aqui.
Temer tratou do assunto com Dyogo Oliveira nesta segunda (17) e, em seguida, determinou que o Itamaraty entre no circuito e faça o recado chegar a Diaz-Canel.
A pendência ainda não provocou rusgas significativas na relação Brasil-Cuba, mas tende a ganhar formas de crise internacional caso Havana insista em pendurar suas faturas no BNDES.
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