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Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Crucial para área médica, indústria de cloro e soda segue a todo vapor

A brasileira Unipar Carbocloro, maior fabricante da América Latina, descarta risco de desabastecimento

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 mar 2020, 12h56 - Publicado em 23 mar 2020, 12h30

A nova realidade imposta ao mundo pelo coronavírus — com 1 bilhão de pessoas em quarentena só neste domingo — lançou luz sobre setores estratégicos da indústria que precisam continuar funcionando para garantir o abastecimento de hospitais, farmácias e outras áreas essenciais no combate à pandemia.

Nos últimos dias, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta reforçou a importância de cadeias produtivas de matéria-prima como o cloro e a soda, para tratamento da água e a fabricação de medicamentos, produtos de limpeza, embalagens e outros materiais.

A brasileira Unipar Carbocloro, maior fabricante de cloro e soda da América Latina, adotou medidas para manter a fábrica em São Paulo com produção máxima, de modo a garantir a demanda pelos insumos que são usados nos produtos essenciais de combate ao coronavírus.

O desafio da empresa é o mesmo que se apresenta em outros setores. Com interrupção de diferentes atividades por causa da pandemia, algumas relações com fornecedores, em especial a Petrobras, precisarão ser repactuadas de modo a garantir o trabalho da indústria.

“Sabemos que não podemos parar neste momento. Estamos funcionando com toda a produção”, diz o empresário Frank Geyer, controlador da empresa.

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O plano da empresa, que tem cerca de 1.400 funcionário — e também tem uma planta industrial na Argentina –, é seguir com a produção de modo a evitar qualquer risco de desabastecimento. Os trabalhadores, diz Geyer, também podem ficar tranquilos. Não há, no front da empresa, plano fechamento de postos de trabalho. “Não vamos demitir. Na empresa, quem pode está no home office e quem precisa estar presente está voluntariamente adotando medidas para garantir o trabalho sem exposição ao risco de infecção”.

Nos últimos dias, o Radar vem mostrando como o empresariado brasileiro mergulhou no combate à crise do coronavírus. A mobilização passa pela disposição de produzir máscaras e aventais, pela doação de sabonete líquido e até na fabricação de álcool gel, além de medidas para manter a produção de alimentos a todo vapor. É assim que o país superará a crise.

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