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Por que os clubes de futebol apostam no mercado de criptoativos?

VEJA Mercado: Palmeiras é a sexta agremiação a anunciar seu próprio fan token

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 9 dez 2021, 08h00

Tem virado rotina. A cada semana, um novo clube brasileiro anuncia uma parceria para criar o seu próprio fan token, um criptoativo. Desta vez, foi o Palmeiras, que se juntou com a Sócios.com e vai lançar a $VERDAO nos próximos meses. Mas outros clubes como Corinthians, Flamengo e Atlético Mineiro já estão com suas moedas em negociação. Na prática, quem decide comprar um fan token se transforma numa espécie de “sócio” do clube, e passa a ter poder de decisão em votações de marketing, design de camisa, número e etc. Segundo os especialistas, o mercado se mostrou como uma fonte importante de receita para os clubes, que, em sua maioria, estão afundados em dívidas. Importante lembrar que o criptoativo não poderá ser usado para transações fora da plataforma daquela equipe, mas podem ser revendidos em mercados secundários, como ingressos e eventos específicos.

As 850 mil unidades do fan token do Corinthians colocadas à venda no dia de início das negociações, por exemplo, se esgotaram em duas horas, e arremataram 8,8 milhões de reais — 50% do montante fica com o clube. “É o valor da marca diretamente negociado entre os investidores. A partir do momento em que o ativo entra em negociação, tudo que envolve o futuro daquela equipe pode ser especulado e influenciar a cotação naquele momento”, avalia Bernardo Brites, CEO da Trade Finance. “A grosso modo, é uma fonte de receita importante que chamou a atenção dos clubes, uma vez que eles estão continuamente em busca de dinheiro no mercado”, pontua. A boa notícia é que, caso a operação seja um fiasco e a cotação caia abaixo do preço de lançamento, o prejuízo não vai para a conta do clube, mas sim para quem comprou o token.

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