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Como a Arábia Saudita salvará o Brasil da alta da inflação de combustíveis

Não era a intenção, mas Mohammad bin Salman tirou a corda do pescoço do governo brasileiro

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 13h38 - Publicado em 17 fev 2021, 11h46

Warren Buffet, o magnata do mercado financeiro, já tinha até feito sua aposta na alta do petróleo: a compra de uma parcela gigante na petroleira Chevron. Junto dele, todo o mercado já estava se perguntando quando o petróleo poderia alcançar 100 dólares por barril. Se isso acontecesse, os preços de combustíveis iriam explodir em todo mundo. E claro, no Brasil. O custo de produção da gasolina e do diesel aumentariam em 65%.

Pois a Arábia Saudita resolveu dar uma mão ao resto do mundo. Decidiu aumentar a produção de petróleo a partir de março, segundo informou o Wall Street Journal. Salvou o governo de uma alta inflação em combustíveis — talvez um dos maiores temores de Jair Bolsonaro.

Obviamente que não foi pelo Brasil que a Arábia Saudita fez isso. Os Estados Unidos enfrentam uma crise muito mais severa de combustíveis e são seus maiores aliados no mundo ocidental. Com Joe Biden na Casa Branca, o príncipe Mohammad bin Salman acena pela continuidade da estranha amizade.

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