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Bolsa sobe após minério reagir e China prometer aumentar o crédito

VEJA Mercado: dia foi de recuperação para mineradoras, siderúrgicas e varejistas; dólar cai

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 ago 2021, 18h17 - Publicado em 24 ago 2021, 17h47

VEJA Mercado | Fechamento | 24 de agosto.

Reagiu. A recuperação do minério de ferro nas bolsas internacionais foi a notícia do dia e ditou os rumos do Ibovespa por aqui. O índice fechou em alta de 2,33%, a 120.210 pontos. Os papéis de Usiminas, CSN e Vale, que possuem grande peso no Ibovespa, valorizaram 7,10%, 5,35% e 3,65%, respectivamente, após duros pregões nas últimas semanas. Segundo os analistas, a subida do minério em Dalian e Cingapura se deu após Yi Gang, presidente do banco central da China, revelar que a política monetária do país deve aumentar o suporte ao crédito para a economia chinesa, principalmente às pequenas e médias empresas. “Semana passada, víamos o medo de perder dinheiro nas quedas da bolsa. Hoje, vemos o medo de não participar desse rally positivo no mercado”, analisa Scott Hodgson, gestor da Galapagos Capital.

Setores como varejo e construção também respiraram. Esses papéis foram beneficiados por um alívio nos juros futuros após o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), tentar acalmar o mercado ao sinalizar que o teto de gastos não será rompido. A taxa do DI para janeiro de 2025 caiu de 9,74% para 9,57% e a do DI para janeiro de 2027 saiu de 10,19% para 9,98%. Diante desse cenário e pela queda vertiginosa nas últimas semanas, papéis do varejo como Americanas, Magazine Luiza e Via fecharam em altas de 9,69%, 6,12% e 4,63%, respectivamente. Já construtoras como Cyrela e Eztec subiram 12,33% e 10,61%.

No lado das baixas, a decepção do dia foi a JBS. Embora sem acontecimentos setoriais relevantes no dia, os papéis acompanharam a descida do dólar e recuaram 3,26%. A moeda americana fechou em queda de 2,23%, cotada a 5,26 reais.

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