Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Econômico Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Pedro Gil (interino)
Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich
Continua após publicidade

Bolsa passa quase todo o pregão em queda, mas vira no final

VEJA Mercado: Ibovespa engata segunda alta consecutiva na esteira da Petrobras: dólar cai

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 ago 2021, 18h51 - Publicado em 25 ago 2021, 18h51

VEJA Mercado | Fechamento | 25 de agosto.

Aos trancos e barrancos, o Ibovespa conseguiu fechar sua segunda alta consecutiva. O índice subiu 0,50% após operar em baixa durante boa parte do dia. O IPCA ligeiramente acima das projeções do mercado e o decreto do governo estabelecendo uma economia forçada de energia para a administração pública preocuparam os investidores. Mas as falas do presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sinalizando responsabilidade com o teto de gastos, no dia anterior, ainda reverberaram positivamente, segundo alguns analistas. Além disso, a renovação das máximas históricas de bolsas internacionais como Nasdaq, Dow Jones e S&P 500, melhoraram o humor do mercado. “As atenções estão voltadas para o discurso de Jerome Powell na sexta-feira sobre a política de estímulos dos EUA”, diz Lucas Carvalho, analista da Toro Investimentos. O Ibovespa fechou em alta de 0,50%, a 120.817 pontos.

Impulsionada pelo terceiro dia consecutivo de alta na cotação do petróleo e pela escalada no preço da gasolina no Brasil, a Petrobras subiu 0,54% no dia. Já a Vale, mesmo com o avanço do minério de ferro na bolsa de Dalian, fechou em ligeira queda de 0,21%. “A correção dos papéis da Vale nas últimas semanas foram muito fortes e exageradas. Era sabido que, em algum momento, a cotação do minério de ferro se estabilizaria. Essas empresas venderam o minério futuro quando ele estava nas máximas, logo, não é algo que vá prejudicar o crescimento”, avalia Viviane Vieira, operadora de renda variável da B.Side Investimentos. No lado das baixas, os destaques negativos ficaram por conta de Banco Inter e Americanas, que recuaram 4,42% e 1,35%, respectivamente.

A melhor perspectiva fiscal para o Brasil também contribui para a valorização do real frente ao dólar. A moeda americana fechou em queda de 0,97%, a 5,211 reais.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.