Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Econômico Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Pedro Gil (interino)
Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich
Continua após publicidade

Bolsa e dólar fazem correção após caos com a queda do teto

VEJA Mercado: Ibovespa sobe e dólar cai após semana turbulenta, mas analistas dizem que cenário macroeconômico continua incerto

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 out 2021, 17h43

VEJA Mercado | Fechamento | 25 de outubro.

Após recuar 7,28% naquela que foi a pior semana para a bolsa de valores desde a pandemia, é normal o Ibovespa esboçar alguma reação, segundo os analistas. O índice fechou em alta de 2,28%, a 108.714 pontos. O dólar, por sua vez, caiu 1,27%, a 5,555 reais. “Embora não seja a melhor das explicações, ter uma sinalização do presidente e do ministro da Economia trouxe algum alívio ao mercado. O principal fator foi o ‘fico’ de Guedes, é normal ter algum alívio depois da deterioração”, diz Roberto Attuch, CEO da Ohmresearch. A maior alta do dia na bolsa foi a da Petrobras, que disparou 7,1% após a privatização da companhia ter entrado de vez no radar do governo federal. Papéis ligados ao avanço da vacinação no país e à reabertura da economia também tiveram boa performance. CVC e Iguatemi fecharam em altas de 6,1% e 5,6%, respectivamente.

As empresas que mais subiram no pregão de sexta-feira, em função da disparada do dólar, devolveram parte dos ganhos nesta segunda, como as exportadoras e os frigoríficos. Suzano e BRF fecharam em quedas de 2,5% e 1,2%, respectivamente.

Apesar da reação do Ibovespa, que é natural porque o índice não poderia cair para sempre, o mercado financeiro já está cauteloso para o PIB de 2022. O Itaú passou a prever uma recessão de 0,5% para a economia no próximo ano. “O cenário principal não mudou: a baixa popularidade do presidente pode provocar novas políticas populistas nos próximos meses e, diante disso, a inflação e os juros podem continuar subindo. Diante dessa curva de juros cada vez mais ascendente, é normal ver os bancos reduzirem as estimativas de crescimento econômico”, diz Attuch. Na próxima quarta-feira, 27, o Banco Central deve decidir por um novo aumento na Selic.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.