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Varejistas querem transformar a ‘Black Friday’ num hábito nacional

Lojas on-line se preparam para oferecer descontos de até 70% com o objetivo de estimular os consumidores a anteciparem as compras de Natal

Por Beatriz Ferrari
23 nov 2011, 06h44

Os grandes varejistas on-line do país têm planos de instaurar a “Black Friday” como um hábito nacional. Tradicional nos Estados Unidos, a “sexta-feira negra”, logo após o Dia de Ação de Graças, é a data mais esperada pelos americanos para comprar eletrônicos e eletrodomésticos com descontos de até 80%. Colocar o dia no calendário de compras dos brasileiros foi uma ideia do empresário Pedro Eugênio, presidente do site Busca Descontos, que reúne cupons de descontos dos principais varejistas do Brasil. No ano passado, 15 dos maiores parceiros do site, como Walmart, Americanas.com e Netshoes participaram da ação e movimentaram três milhões de reais em um único dia – um volume que normalmente correspondia a três meses de operação do Busca Descontos. Neste ano, Eugênio espera atrair 80 companhias de e-commerce nacional e movimentar 15 milhões de reais.

Nesta sexta-feira, a partir de meia-noite, os consumidores previamente cadastrados no Busca Descontos poderão comprar produtos – sobretudo eletrônicos, eletrodomésticos, calçados e livros – por preços de 30% a 70% menores. Além das lojas já participaram da ação em 2010, juntam-se agora varejistas do porte do Maganize Luiza e Netshoes, além da operadora de turismo CVC e alguns sites de compras coletivas.

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um natal mais modesto

Contudo, Pedro Eugênio garante que a empresa terá mais estrutura para impedir que a Black Friday decepcione os clientes. “As lojas aprenderam com a experiência e captaram a essência do negócio. Elas sabem que agora é hora de limpar estoque e aproveitar para fidelizar o consumidor”, explica. Para tornar as ofertas mais convidativas, o empresário exigiu dos participantes descontos de, no mínimo, 30%. Além disso, cada promoção poderá ser avaliada pelos consumidores. Eugênio, no entanto, não promete fazer milagres. “É claro que não dá para comparar os preços daqui com os dos EUA. Afinal, nós temos o custo-Brasil. Mas alguém tinha que começar essa experiência”, afirma.

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