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Aspirações pouco mudam em diferentes momentos da carreira, diz pesquisa

Estudo, obtido com exclusividade por VEJA, mostra que jovens, executivos médios e altas lideranças compartilham mais semelhanças do que diferenças sobre sonhos profissionais

Por Pieter Zalis 19 jun 2016, 20h10

Jovens, executivos médios e altas lideranças empresariais acreditam que sucesso profissional é ter principalmente paixão pelo que fazem e prazer diário no trabalho. O salário é importante, mas o equilíbrio na vida é ainda mais valioso. Todos os três segmentos defendem que o Google, símbolo de inovação e de quebra de paradigmas no tradicionalismo do mercado de trabalho, é a empresa dos sonhos para se trabalhar. Os três grupos também afirmam que jamais trabalhariam contra os seus princípios ou em um local que não é ético – o que não impede que a Petrobras seja uma das empresas mais visadas.

Essas são algumas das conclusões da nova edição da pesquisa “Carreira dos Sonhos”, realizada pelo grupo DMRH, uma das maiores empresas de recrutamento do Brasil, e antecipada com exclusividade pelo site de VEJA. Foram entrevistadas 72.593 pessoas entre fevereiro e março de 2016.

Pela primeira vez, a pesquisa analisa não apenas os sonhos de jovens, mas também de altos executivos e funcionários de médio escalão, como gerentes e supervisores. “Há mais semelhanças do que diferenças”, afirma Sofia Esteves, presidente do conselho e fundadora do Grupo DMRH.

Inspirar pessoas também está entre as marcas que os três públicos gostariam de ter em suas carreiras. Entre os líderes empresariais que mais admiram, os três grupos citaram os nomes de Jorge Paulo Lemann, Abílio Diniz, Silvio Santos, Vicente Falconi e Steve Jobs. Entre as empresas mais respeitadas foram colocadas em todas as três listas Google, Itaú, Ambev, Unilever, Nestlé, Petrobras e Natura.

Parte da pesquisa é direcionada apenas para jovens e executivos médios. Ambos os grupos concordam que desenvolver um aprendizado diário no trabalho é o que os motiva a levantar da cama todos os dias. No quesito experiência que desejam ter, os dois grupos afirmam querer trabalhar em outros países ou lidar com outras culturas ao longo da carreira, seguido de criar um negócio próprio.

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Sobre o modelo de vínculo de trabalho, jovens e médios executivos ainda concordam que o contrato CLT (carteira assinada) é o modelo mais atrativo, mais do que ser empreendedor. Em termos de crise, o principal receio para jovens e médios gestores é a falta de estabilidade financeira. Ambos também dizem que o mais importante na vida é ter sucesso profissional. Altas lideranças, por outro lado, já defendem que ter boa relação familiar deve ser prioridade.

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A maior diferença entre os três grupos está no entendimento sobre o que é sucesso. Apesar de os entrevistados concordarem que sucesso profissional é ter paixão pelo que se faz, cada grupo tem um entendimento próprio sobre o conceito. A maioria dos jovens afirma que sucesso é ter realização profissional. Já funcionários de média gestão falam que é ter relacionamentos recompensadores, enquanto a maioria dos altos executivos defende que é agir de acordo com o propósito de vida.

Veja no quadro os resultados do levantamento:

Aspirações profissionais
Aspirações profissionais (VEJA)

(Da redação)

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