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Explosão em refinaria da Petrobras na BA deixa 3 feridos

Acidente na Refinaria Landulpho Alves (Rlam) provocou queimaduras em 70% do corpo de funcionário terceirizado. Petrobras apura causa do acidente

Por Da Redação
19 jan 2015, 13h05

Uma explosão na tarde deste domingo na Refinaria Landulpho Alves (Rlam), na Bahia, deixou ao menos três trabalhadores feridos, um deles com queimaduras em 70% do corpo. O acidente aconteceu na Unidade Geradora de Hidrogênio, durante um serviço de manutenção na unidade. Os funcionários foram encaminhados para um hospital próximo. Um deles, o terceirizado José Adailton, teve 70% do corpo queimado e está em estado grave, segundo informações do Sindicato de Petroleiros da Bahia (Sindipetro).

De acordo com o sindicato, também ficaram feridos Jonas Leal e Jucineide de Jesus, ambos terceirizados. Eles tiveram queimaduras em 25% e 10% do corpo, respectivamente. Todos foram encaminhados ao Hospital de Medicina Humana em Candeias, na região metropolitana de Salvador. Eles teriam sido projetados contra estruturas da unidade em função do deslocamento de ar provocado pela explosão. As causas do acidente ainda não são conhecidas.

Procurada, a Petrobras informou que está apurando as causas da explosão. Ainda de acordo com a companhia, os serviços de manutenção realizados na unidade, que teriam ocasionado o acidente, foram suspensos. “Todos os serviços da parada de manutenção foram interrompidos para averiguação das causas do acidente. Não houve danos ao meio ambiente e o abastecimento ao mercado não será afetado”, informou a estatal.

A unidade tem a segunda maior capacidade de processamento do país, de 323.000 barris de petróleo por dia, e também é a segunda maior em complexidade, segundo informações do site da Petrobras.

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Incêndio – Na quarta-feira, outro acidente foi registrado na unidade. Uma queda de energia provocou um principio de incêndio e o desligamento de máquinas, equipamentos e instrumentos de segurança em diversas unidades da refinaria. Segundo o sindicato, houve vazamento de querosene em alta temperatura em função de problemas no funcionamento de uma válvula. O sindicato afirma que os acidentes podem ser consequências das paradas de manutenção com prazos limitados e longas jornadas de trabalho.

(Com Estadão Conteúdo e agência Reuters)

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