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Considerado um investimento seguro, ouro bate novo recorde

Falta de otimismo no mercado impulsionou o preço do metal ao patamar acima dos 1 800 dólares pela onça

Por Da Redação
18 ago 2011, 14h21

O banco JP Morgan chegou a prever que a onça chegará a 2,5 mil dólares até o final de 2011

A chegada de notícias pessimistas no mercado mundial influenciou o preço do ouro mais uma vez. O preço da onça atingiu a marca recorde de 1.825 dólares, em uma alta de 2,2 % no dia. O mercado abriu com o preço já alto de 1.787 dólares pela onça. Considerado um investimento seguro, o preço da commodity tem subido constantemente desde o começo das turbulências na economia global. Às 14h15, no entanto, a cotação havia recuado para 1.819 dólares, mas ainda em alta de 1,55%.

Nesta quinta-feira, em que as bolsas operam em baixa, o metal atingiu novos patamares. Desde abril deste ano, os preços já subiram mais de 20%. Dentre os fatores que puxaram a nova alta estão a nova alta do número de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos. Além disso, o banco Morgan Stanley baixou sua previsão de crescimento da economia americana de 4,2% para 3,9%; enquanto o banco alemão Deutsche Bank revisou a expectativa de crescimento da China, de 9,1% para 8,9%, de acordo com informações publicadas no jornal britânico Financial Times. Há, porém, quem acredite que o metal ainda não chegou ao valor máximo. O banco JP Morgan chegou a prever que a onça chegará a 2,5 mil dólares até o final de 2011.

Pouco impacto – De acordo com especialistas, as declarações do presidente venezuelano Hugo Chávez de que estaria disposto à nacionalizar a exploração de ouro na Venezuela tiveram pouco impacto no mercado. O argumento usado pelo ditador é que a medida objetiva combater a mineração irregular e ainda contribui para aumentar as reservas do país.

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