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Capacidade instalada na indústria brasileira cresce em novembro

Segundo a CNI, faturamento também cresceu no penúltimo mês de 2012, mas setor ainda enfrenta processo de lenta recuperação

Por Da Redação
17 jan 2013, 11h22

A utilização da capacidade instalada na indústria brasileira subiu para 81,4% e o faturamento cresceu 2,5% em novembro de 2012, mas o setor ainda enfrenta um processo de lenta recuperação, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira.

O uso da capacidade instalada (máxima produção de uma fábrica) no penúltimo mês do ano passado ficou acima de 81,2% registrada em outubro, mas estável em comparação a igual mês de 2011, conforme dados dessazonalizados. A elevação de 2,5% no faturamento em novembro frente a outubro foi a primeira após dois meses de queda.

Ainda assim, a CNI salienta que o faturamento real foi a única variável com aumento mais expressivo em novembro. As horas trabalhadas na produção tiveram alta de apenas 0,2% frente a outubro e queda de 0,3% ante novembro de 2011. Já o emprego industrial teve ligeiro acréscimo de 0,2% na comparação com outubro e de 0,5% ante igual mês do ano anterior.

Na avaliação da CNI, esses resultados evidenciam uma tendência lenta de recuperação da atividade industrial porque o setor ainda não tem demonstrado sinais mais consistentes de recuperação. Em novembro, a produção industrial caiu 0,6% frente a outubro, pressionada pela desaceleração na fabricação de automóveis e da indústria extrativa.

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Mesmo diante desse quadro de dificuldades, o empresário industrial mostra um pouco mais de otimismo neste ano. Pesquisa da própria CNI divulgada na terça-feira sobre intenções de investimento mostrou que as indústrias pretendem ampliar os gastos com compra de máquinas e equipamentos se comparado com o ano passado. Mas, de qualquer forma, a disposição de investir é a menor desde 2009.

O mercado acredita que a produção industrial crescerá mais em 2013 e em 2014 – 3,24% e 3,90%, respectivamente. Para 2012, a previsão é de queda de 2,41%.

(com agência Reuters)

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