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À espera de pesquisa eleitoral, Bovespa fecha em queda

O Instituto Datafolha deve liberar nova sondagem nesta madrugada; decisão do BCE também pesou no mercado e dólar recuou 1%

Por Da Redação
5 jun 2014, 21h39

O principal índice da BM&FBovespa, o Ibovespa, encerrou em queda nesta quinta-feira, com investidores especulando sobre o resultado de nova pesquisa eleitoral e reavaliando medidas de estímulos do Banco Central Europeu (BCE), que haviam animado o mercado financeiro pela manhã.

O Ibovespa caiu 0,57%, aos 51.537 pontos, e o giro financeiro do pregão foi de 4,66 bilhões de reais. Segundo operadores, o recuo da bolsa também foi reflexo de um fluxo de saída de investidores estrangeiros do mercado.

O desempenho negativo da Bovespa contrariou a alta registrada pelas bolsas de Nova York. Nos EUA, o índice Dow Jones (0,59%), o S&P 500 (0,65%) e o Nasdaq (1,05%) encerraram o dia no azul.

Como publicou a coluna Radar on-line, do site de VEJA, a nova pesquisa do Datafolha deve sair nesta madrugada. De acordo com o colunista, o PT espera um resultado semelhante àquele divulgado anteriormente por outro instituto de pesquisa, com Dilma aparecendo com cerca de 40%, Aécio com 21% e Eduardo Campos com 9%.

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A Bovespa operou em alta pela manhã, ajudada pelo sinal positivo nos mercados acionários internacionais devido às medidas de estímulo econômico anunciadas pelo Banco Central Europeu (BCE). Os ganhos perderam força ao longo do pregão e o Ibovespa atingiu mínimas na sessão durante a tarde, em meio ao giro baixo e à falta de boas notícias para conduzir os negócios.

Câmbio – O BCE decidiu reduzir suas três taxas básicas de juros na reunião de política monetária desta quinta-feira, como havia previsto a grande maioria dos analistas. O banco cortou a principal delas, a taxa de refinanciamento, para a nova mínima histórica de 0,15%, de 0,25%, nível onde se encontrava desde novembro. Além disso, a instituição diminuiu a taxa de juros de empréstimo marginal a 0,40%, de 0,75%, e reduziu a taxa para depósitos bancários de 0 a -0,10%. A taxa negativa de depósitos é inédita na zona do euro.

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A decisão do BC europeu provocou queda também no dólar, que teve o maior recuo ante o real em quase dois meses nesta quinta-feira. A moeda norte-americana recuou 1% e fechou a 2,2608 reais. Foi a maior queda diária do dólar ante o real desde 7 de abril. Segundo a BM&F, o volume financeiro ficou em 2,275 bilhões de dólares.

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(com Estadão Conteúdo e agência Reuters)

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