VEJA Fórum antecipa debates da COP30 dia 26 de maio em São Paulo
Autoridades, empresários e especialistas vão discutir os principais temas que estarão na pauta do evento sobre a mudança climática em Belém

Durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025, a COP30, em Belém, o Brasil terá a chance de assumir o protagonismo nas discussões globais sobre o enfrentamento da mudança climática.
No dia 26 de maio, no hotel Rosewood, em São Paulo, especialistas, empresários e autoridades vão antecipar alguns dos debates centrais da conferência durante o fórum “COP30 – O que o Brasil deve entregar ao mundo em Belém”, promovido por VEJA e VEJA NEGÓCIOS.
A programação se estenderá das 8h às 12h45 e inclui paineis sobre temas estratégicos, como transição energética, agronegócio sustentável, segurança alimentar, preservação ambiental e atração de recursos para projetos verdes.
Entre os convidados para apresentações estão o governador do Pará, Helder Barbalho, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e a presidente da Petrobras, Magda Chambriard. Gustavo Junqueira, empresário e ex-secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, e Tasso Azevedo, coordenador geral do MapBiomas são outros participantes. Da área corporativa, estarão representadas empresas como Vale, JBS, Ambipar, Copasa, Neoenergia e Banco do Nordeste, por meio de seus presidentes ou outros altos executivos.
Com a maior floresta tropical do mundo, uma vasta produção agropecuária, 80% da eletricidade proveniente de fontes renováveis e liderança no emprego de biocombustíveis, o Brasil já se destaca como destino de empresas comprometidas com metas ambientais. Na COP30, o país terá oportunidade de mostrar ao mundo seus avanços na sustentabilidade e discutir os desafios pela frente, colaborando com uma agenda que é de quase duas centenas de países em prol da contenção do aquecimento do planeta. Demonstrar eficiência na proteção de florestas e biomas e no uso da terra, das águas e da energia será uma condição essencial para atrair ainda mais capital privado e se consolidar como potência verde.