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SP encerrou 1º semestre com R$ 354 bi em investimentos contratados, diz Tarcísio

Governador de São Paulo discursou na manhã desta segunda-feira no VEJA Fórum Infraestrutura

Por Juliana Elias Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 ago 2025, 11h32 - Publicado em 18 ago 2025, 09h59

O estado de São Paulo chegou ao fim do primeiro semestre de 2025, no terceiro ano de mandato do governador Tarcísio de Freitas, com um total de 354 bilhões de reais em investimentos contratados para este e os próximos anos – valor já superior às expectativas inciais do governo -, resultado de uma série de leilões realizados ao longo do mandato. Os números foram apresentados por Freitas nesta segunda-feira, 18, duranta o VEJA Fórum Infraestrutura, que acontece nesta manhã, em São Paulo, com a presença de autoridades e empresários do setor.

“Tínhamos a ambição de investir de 220 bilhões de reais a 250 bilhões de reais em quatro ano, e fechamos o primeiro semestre desse ano com 354 bilhões de investimentos contratados”, disse o governador de São Paulo. Entre os projetos mencionados por Tarcísio, estão a privatização da Emae e diversas concessões rodoviárias já realizadas, caso do lote do Litoral Paulista, interligando os municípios do Alto Tietê à costa paulista, a Nova Raposo e o Rodoanel Norte.

O governador do Republicanos também destacou os esforços fiscais do estado, que estão reduzindo gastos e abrindo maior espaço para investimentos. As ações mencionadas por Tarcísio incluem enxugamento da máquina pública, renegociação de dívidas com empresas devedoras do estado e corte de benefícios tributárias. “Isso nos permitiu sair de um nível de investimento baixo para um nível alto”, disse Tarcísio. “O estado de São Paulo, que chegou a investir apenas 3% de sua recente corrente líquida, deve investir 14% neste ano. Quando fazemos um ajuste fiscal, o retorno de fato é muito rápido.”

De acordo com o governador, o estado cortou 30% dos benefícios tributários após um pente-fino entre isenções e desonerações às empresas. “Fomos mostrando ao mercado os benefícios que já eram obsoletos, e isso teve um impacto de 5%  na receita corrente líquida, quer dizer, diminuímos o gasto tributário do estado em 5%”, disse.

Tarcísio também destacou que a reforma administrativa promovida pelo governo estadual “eliminou cargos, fechou autarquia e empresas”. ‘Isso diminuiu o nosso gasto com a máquina”.

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