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Secretário do Tesouro defende estados e municípios na reforma

Mansueto Almeida diz que há esforço para governadores convencerem deputados de seus estados sobre a necessidade das medidas

Por Estadão Conteúdo 27 jun 2019, 16h01

O secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, defendeu em evento da Fitch Ratings que é fundamental estados e municípios participarem da reforma da Previdência. Segundo ele, a entrada ainda não ocorreu por “questões políticas” e o governo está tentando buscar uma solução. “Houve várias reuniões em Brasília nos últimos dois a três dias”, disse o secretário, destacando que há um esforço para os governadores convencerem os deputados de seus estados, sobretudo os de esquerda, sobre a necessidade das medidas.

“É uma questão política que está sendo trabalhada. Governadores reconhecem a necessidade da reforma”, disse Mansueto. “Se não entrarem na reforma, terão que fazer esforço enorme para reequilibrar as contas.” Mansueto disse que aprovada a reforma, a confiança dos agentes melhora e o investimento tende a voltar a crescer. Só a perspectiva de aprovação mais rápida do texto levou as taxas dos juros no mercado futuro a apresentarem forte redução desde maio. “Toda semana que faço leilão de título público me assusto positivamente com a queda dos juros.”

Além da Previdência, para o Brasil voltar a crescer de forma mais consistente, Mansueto defendeu outras medidas, como a reforma tributária. Se fizer o dever de casa, o Produto Interno Bruto (PIB) potencial do país, hoje na casa dos 2%, pode ir para “2,5% ou 3%”.

Mansueto afirmou que o governo caminha, apesar de não ter base sólida no Congresso, para aprovar uma reforma da Previdência com impacto fiscal relevante, de 850 bilhões de reais a 1 trilhão de reais em dez anos. “Chegamos a um estágio em que a reforma da Previdência se descolou do governo”, disse ele, destacando que os parlamentares ficaram mais conscientes da necessidade da reforma e estão apoiando as medidas.

“Ainda tem muita conversa, mas o Congresso está apoiando a reforma”, disse. Caso a reforma seja aprovada no Congresso até setembro será “grande sucesso”, completou o secretário.

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