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Rodrigo Maia rechaça possibilidade de nova CPMF: ‘A resposta é não’

O presidente da Câmara afirmou também que o crescimento econômico do país foi afetado por declarações do presidente Jair Bolsonaro

Por Redação Atualizado em 4 jun 2024, 14h51 - Publicado em 19 dez 2019, 12h14

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a rechaçar a possibilidade de recriação de um imposto nos moldes da extinta CPMF. Em café da manhã com jornalistas nesta quarta-feira, 19, Maia disse que a possibilidade de estipular um imposto sobre pagamentos está fora das possibilidades. “Imposto sobre movimentação financeira ou o nome que você queira dar, a resposta é não”, afirmou. 

Segundo ele, não adiantarão as empreitadas do governo em torno do novo imposto. “O Parlamento que cria ou não cria a CPMF. E não vai criar a CPMF“, disparou. 

O presidente da Câmara também ponderou que a economia poderia ter resultados mais sólidos, não fossem falas do presidente Jair Bolsonaro e sua equipe sobre a ditadura militar e o meio ambiente. “A economia ia crescer mais. Não cresceu culpa dessas declarações”, disse sobre as manifestações de membros do governo sobre AI-5 e sobre as queimadas na Amazônia. 

Durante a semana, a recriação de um imposto sobre pagamentos voltou à pauta de membros do governo. Bolsonaro repetiu nesta quinta-feira, 19, que ‘todas as cartas estão na mesa’ quando indagado sobre a recriação de um imposto nos moldes da extinta cobrança.

Nesta terça-feira, 19, o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender um imposto sobre movimentação financeira nesta quarta-feira, 18. Guedes afirmou que o imposto incidiria sobre transações feitas por meios eletrônicos, como o celular, mas rechaçou que a cobrança seria a reedição do famigerado imposto. “Nunca foi a CPMF, sempre foi tributo sobre transações”, ponderou. 

Após o presidente aventar a possibilidade de recriação do imposto, o ex-secretário da Receita Federal Marcos Cintra disse a VEJA que o presidente cogitar o retorno do imposto é um “avanço”, mas criticou a demora do governo em achar uma alternativa ao famigerado imposto do cheque e ter ceifado a cabeça daqueles que defendiam a cobrança. Cintra foi demitido em setembro depois da discussão de um novo imposto sobre movimentações financeiras ganhar corpo.

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