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Para frear alta do petróleo, Opep+ decide aumentar o limite de produção

Cartel que controla a oferta da commodity firma acordo para retirar aos poucos as restrições impostas em 2020; preço do barril deve cair

Por Felipe Mendes Atualizado em 19 jul 2021, 19h36 - Publicado em 18 jul 2021, 16h44

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+) decidiu em reunião virtual realizada neste domingo, 18, demover parte das restrições impostas à produção da commodity no mundo. Segundo comunicado, a produção de petróleo do cartel aumentará 400.000 barris por dia a cada mês a partir de agosto até que sejam zeradas todas as restrições impostas no último ano.

Em 2020, devido ao choque de demanda provocado pela pandemia de Covid-19, os valores do barril sucumbiram. Os países que integram o cartel, então, decidiram agir e cortaram substancialmente a produção de petróleo para se protegerem das perdas. Este ano, com a retomada da economia mundo afora, o efeito foi o contrário, com o barril de petróleo ultrapassando os 70 dólares por barril, maior patamar dos últimos anos. Atualmente, os membros da Opep+ mantêm 5,8 milhões de barris por dia de produção fora do mercado.

Com o acordo, a tendência é que a alta de preço do barril de petróleo vista nos últimos meses se arrefeça e que isso favoreça a retomada da economia. “Estamos felizes com o acordo”, disse o ministro de Energia dos Emirados Árabes Unidos, Suhail bin Mohammed al-Mazroui, em uma coletiva de imprensa — o país travou uma queda de braço com a Arábia Saudita em relação aos termos do acordo. No decorrer da última semana, a iminência do anúncio fez que com que o preço do petróleo despencasse. O barril do tipo Brent, usado como referência pela Petrobras, caiu 2,6%, enquanto o WTI, retirado de poços do Texas, retrocedeu 3,7%.

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