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O susto passou? Bancos respiram e buscam recuperação no Ibovespa após tombo de R$ 42 bi

Instituições financeiras entram no centro da polêmica envolvendo a aplicação da Lei Magnitsky após decisão do STF agora revista pelo ministro Flávio Dino

Por Daniel Fernandes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 ago 2025, 12h48 - Publicado em 20 ago 2025, 11h46

Ao que parece, o susto passou. A bolsa de valores brasileira operava em ligeira queda na manhã desta quarta-feira, 20, com desvalorização residual de 0,07%. Mas os bancos, que despencaram na sessão anterior e derrubaram a bolsa em mais de 2% na véspera, estavam em recuperação no pregão de hoje.

A ação do Itaú (ITUB4), por exemplo, estava praticamente estável, com desvalorização de 0,12%. Mas as ações do Bradesco (BBDC3; BBDC4) valorizavam em torno de 0,50%. O Santander (SANB11) também se destacava positivamente, com valorização em torno de 1%. O Banco do Brasil (BBAS3) estava também perto da estabilidade (-0,10%) e o BTG Pactual (BPAC11) cai quase 0,80%.

Bancos perderam 42 bilhões

As quedas de terça-feira foram expressivas e esses cinco bancos perderam quase 42 bilhões de reais em valor de mercado. Os investidores começam a colocar dúvidas sobre os próximos passos a serem adotados pelos bancos em relação ao cumprimento da Lei Magnitsky. A encruzilhada gira em torno de eventual sansões a serem aplicadas pelos bancos, sobretudo, ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O magistrado foi inserido nas sanções previstas pela lei por determinação dos Estados Unidos.

Bancos e a Febraban, entidade que os representa, não se manifestam oficialmente sobre o assunto. Pelo menos, até o momento.

A queda recente dos bancos é mais um capítulo da derrocada atual do Ibovespa, principal índice de referência da bolsa de valores brasileira. O índice que chegou a chegar aos 141 mil pontos hoje gira em torno dos 134 mil pontos. Com isso, fica cada vez mais distante o objetivo de levar o Ibovespa aos 150 mil pontos ainda neste ano.

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