O sonho de trabalhar nos EUA está mais caro, mas há caminhos, segundo especialistas
O 3º Encontro de Mobilidade Internacional apresentará as últimas estratégias, processos e as melhores oportunidades no país em 2026
Um levantamento da D4U Immigration, a partir de dados oficiais do Departamento de Trabalho e do Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos, mostra que o aumento da taxa imposta pelo governo americano aos vistos temporários de trabalho H-1B deve afetar diretamente um dos mercados mais disputados por brasileiros: as vagas para profissionais de TI naquele país, atrativas pela alta remuneração.
A taxa saiu de 215 dólares (1.145 reais) para 100.000 dólares (536.000 reais), afetando empregadores e empregados em potencial.
Cinco big techs — Amazon, Google, Meta, Microsoft e Apple — ocupam o topo do ranking de solicitação de vistos temporários.
Segundo o estudo, elas responderam por 33.000 petições aprovadas só em 2024. Desse quinteto, as quatro primeiras estão entre as dez empresas americanas que mais contratam por meio do H-1B, utilizado na atração de estrangeiros altamente especializados.
Nesse cenário, os brasileiros ficaram entre as dez nacionalidades mais presentes no H-1B em 2024, com 2.641 petições aprovadas no ano passado.
Com salário médio anual próximo de 120.000 dólares — o equivalente a mais de 50.000 reais por mês —, os vistos H-1B foram por muito tempo a principal porta de entrada no mercado americano.
Esse novo cenário — sobre o sonho de viver nos Estados Unidos — será tema de um encontro organizado em São Paulo, no próximo dia 15, pela D4U. O 3º Encontro de Mobilidade Internacional apresentará as últimas estratégias, processos e as melhores oportunidades no país em 2026.
Entre os participantes, estará Warren Janssen, ex-diretor do USCIS, que trará uma leitura inédita sobre o funcionamento e as tendências do sistema migratório americano.
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