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O que explica o tombo histórico no resultado da Meta, de Zuckerberg

Receita da dona do Facebook, Instagram e WhatsApp apresentou contração no trimestre, em cenário de aumento de escrutínio regulatório

Por Renan Monteiro Atualizado em 28 jul 2022, 15h10 - Publicado em 28 jul 2022, 09h18

Em resultado inédito, a companhia Meta, gigante das redes sociais, apresentou queda de receita no segundo trimestre do ano. Na colisão de fatores como o aumento de legislações regulatórias e antitruste, bem como o cenário global de desaceleração econômica, a controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, faturou 28,822 bilhões de dólares nos três meses, uma quebra no roteiro de sucessivo crescimento, desde a abertura de capital da companhia há cerca de 10 anos. No mesmo período de 2021, o faturamento foi de 29,077 bilhões de dólares, por exemplo.

O lucro de 6,69 bilhões de dólares, por sua vez, representou uma queda de 36% em relação ao ano anterior, que havia sido de 10,394 bilhões de dólares. Os resultados negativos, divulgados nesta quarta-feira, 27, vêm acompanhados de uma derrota para as ambições de Mark Zuckerberg, dono e CEO da Meta, quanto ao investimento em metaverso – o ambiente digital com experiências imersivas que, inclusive, foi base para a mudança de nome da companhia.

Na quarta, a Federal Trade Commission entrou com um pedido de liminar para impedir a Meta de comprar a empresa de realidade virtual Within. Em paralelo, as grandes companhias de tecnologia enfrentam uma legislação em trâmite no Senado americano que pode mudar completamente as regras de ranqueamento no serviços de publicidade, como o Facebook Ads, uma das principais fontes de receita do grupo. 

A boa notícia para a empresa, no relatório trimestral, foi um aumento de 4% no total de usuários ativos diários, que totalizou 2,88 bilhões, em relação ao ano anterior. Estados Unidos, Canadá e os países europeus continuam sendo a maior fonte de receita à Meta. A região da Ásia-Pacífico vem na sequência. 

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