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O plano de Fernando Haddad para solucionar os problemas da economia

Ministro da Fazenda defende que a chave está no crescimento econômico, mas destaca que é necessário um avanço sustentável

Por Juliana Machado Atualizado em 20 ago 2024, 16h59 - Publicado em 20 ago 2024, 10h33

O Brasil precisa crescer. Embora o sucesso e a expansão da atividade gerem distorções que precisam ser observadas, não há solução para a economia que não passe pelo crescimento da economia. A afirmação é do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“O sucesso também gera distorções, e o crescimento exige cuidado para saber quais medidas serão tomadas para que seja contínuo e sustentável”, disse o ministro nesta terça-feira, 20, durante o evento Macro Day, organizado pelo BTG Pactual. “Não existe solução para a economia brasileira que não passe pelo crescimento. Precisamos crescer na média mundial ou um pouco acima; não há razão alguma para isso não acontecer.”

Durante sua fala, o ministro também afirmou que a política monetária no Brasil está muito restritiva e destacou que, se “errar na calibragem” dos juros, haverá um aperto acima do necessário, “abortando um processo virtuoso de combate à inflação pelo lado da oferta”. “Temos que olhar para a curva de demanda e de oferta, e o fiscal tem que ajudar”, disse. “Temos uma excelente oportunidade e podemos abrir um ciclo de crescimento sustentável no Brasil.”

O ministro também afirmou que fazer o Brasil crescer “não é grande coisa”, mas que, para isso, é necessário que governos e sociedade caminhem na mesma direção. “Precisamos nos entender e ter determinação em cumprir objetivos”, afirmou. “As vantagens competitivas do Brasil saltam à vista, como a abertura de mercado no agronegócio.”

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Contas públicas

Sobre a política fiscal, um dos grandes desafios da Fazenda, Haddad falou sobre a revisão de programas sociais. Segundo o ministro, as revisões serão feitas para garantir transparência, mas declarou que “ninguém pode ser contra” um programa consistente e transparente. “Tem gente que pensa que isso é ortodoxia e neoliberalismo. Não tem nada a ver com isso, senão o programa perde seu sentido de corrigir as desigualdades. Sem critério para o programa, qual é o sentido dele? Estamos em um momento favorável para fazer esse tipo de ajuste.”

 

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