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Mudanças climáticas fazem o preço do chocolate disparar

Mais da metade do cacau do mundo ser produzida em países como Gana e Costa do Marfim, que estão expostos aos fenômenos climáticos extremos

Por Amauri Segalla, Larissa Quintino, Luana Zanobia e Pedro Gil
Atualizado em 3 jun 2024, 16h38 - Publicado em 27 abr 2024, 08h00

É sabido que as mudanças climáticas deverão provocar, no longo prazo, efeitos devastadores em diversas culturas agrícolas. Algumas delas já enfrentam seus efeitos perversos. Em um ano, o preço da tonelada do cacau quadruplicou, saindo dos 3 000 dólares para 11 000 dólares. Por trás disso está o fato de mais da metade do cacau do mundo ser produzida em países como Gana e Costa do Marfim, que estão expostos aos fenômenos climáticos extremos. O El Niño arrasou fazendas de cacau na região, levando a produção global a tombar 10% em 2023. Com a baixa produção do fruto, seu produto mais conhecido — o chocolate — permanecerá caro por muito tempo. E a vida, um pouco mais amarga.

Publicado em VEJA, abril de 2024, edição VEJA Negócios nº 1

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