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Mesmo com protestos, Instagram sinaliza que vídeo será o futuro da rede

Ganha popularidade um movimento que pede pela volta do antigo Instagram, mas a rede sinaliza que os vídeos serão a realidade no longo prazo

Por Luana Zanobia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 jul 2022, 15h04 - Publicado em 26 jul 2022, 13h34

Os usuários que utilizam o Instagram desde a sua criação, em 2010, perceberam ao longo dos últimos anos grandes mudanças na rede social. De postagens de amigos em ordem cronológica a imagens de desconhecidos por volume de engajamento, a rede virou um negócio, um mercado ditado pelos influencers. Mas, atualmente, até eles estão se irritando com a plataforma.

As irmãs Kylie Jenner e Kim Kardashian, aderiram ao movimento “Make Instagram Instagram again” (Torne o Instagram Instagram novamente, na tradução em português). A petição encabeçada pela usuária Illumitati, cujo nome verdadeiro é Tati Bruening, vem rodando na rede social e já acumula 140 mil assinaturas e mais de 1,6 milhão de curtidas.

Com o ganho de força e popularidade do movimento, nesta terça-feira, 26, o CEO do Instagram, Adam Mosseri, compartilhou um vídeo explicando as mudanças na rede social. O CEO admite que o modelo de vídeo que está sendo testado “ainda não é bom”, mas dá fortes sinalizações de que a plataforma vai continuar insistindo nos vídeos curtos. “O Instagram vai continuar suportando fotos, faz parte da nossa herança, eu amo fotos e sei que vocês também amam fotos. Dito isso, eu preciso ser honesto, acredito que o Instagram vai se tornar vídeo ao longo do tempo”, disse.

O Instagram está investindo na mudança da plataforma de fotos para vídeos curtos, semelhante ao TikTok, rival de peso na disputa pela preferência do público. Com perda de popularidade entre os mais jovens, a Meta – grupo dono também do Facebook e do WhatsApp – vem tentando impulsionar o Reels, uma funcionalidade do Instagram que é uma cópia do TikTok. Mas, não tem funcionado. Além da dificuldade de monetizar o Reels, o rival TikTok se tornou o aplicativo mais baixado do mundo nos últimos dois anos, tirando o reinado das três redes da Meta. Agora, além da briga pela preferência e das dificuldades financeiras, a Meta enfrenta a insatisfação dos usuários.

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