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Meirelles: ‘Não é racional que eu e Temer sejamos candidatos’

O ministro afirmou que ambos têm uma relação excelente e chegariam à melhor conclusão sobre quem seria o candidato do governo

Por Reuters 2 mar 2018, 12h44

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse acreditar que a corrida presidencial deste ano comporta dois candidatos de centro, mas afirmou que seria “absolutamente racional” esperar que ele e o presidente Michel Temer não sejam candidatos ao mesmo tempo.

Falando à rádio CBN Diário de Florianópolis, o ministro afirmou que ambos têm uma relação excelente e chegariam à melhor conclusão sobre quem seria o candidato do governo.

Questionado sobre sua atual posição no PSD, ele disse estar “muito bem” no partido, que considera “excelente”. Mas reconheceu a possibilidade de saída caso seu projeto para o futuro acabe diferente daquele estabelecido pela direção do PSD, reforçando que as duas partes terão que tomar decisões em breve.

“A minha (decisão é sobre), se serei ou não candidato à Presidência da República. E a do partido é se prefere para o seu programa, para seu destino, ter um candidato à Presidência da República ou ter um projeto estadual”, apontou ele, afirmando que isto poderia acontecer em São Paulo –colégio eleitoral do presidente licenciado do PSD e ministro da Ciência, Tecnologia e Comunicação, Gilberto Kassab –ou em outros Estados. “Se eu decidir ser candidato e o partido achar que esta visão é o melhor caminho para o partido, ótimo, excelente, vamos caminhar juntos. Caso contrário, não há dúvidas que existem convites de outros partidos e vamos aí sim conversar.”

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Na terceira entrevista que deu só nesta manhã a veículos regionais, o ministro também defendeu que se for candidato “certamente haverá projeto muito bom pra ser apresentado e uma história muito positiva porque é baseada em fatos”, ressaltando o viés político de suas manifestações mais recentes.

Ele também afirmou que, na posição de candidato, teria como plataforma a promoção do crescimento econômico, criação de empregos e controle da inflação.

Em entrevista ao jornal Gazeta do Povo mais cedo, Meirelles apontou que a economia é central tanto para a segurança pública quanto para a educação quando perguntado sobre propostas para as áreas, mas reiterou não ser candidato pois sua decisão nesse sentido só será tomada em abril.

 

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