Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Marinho classifica juro alto como fator para crescimento menor do emprego

Abertura de vagas CLT foi de 1,48 milhão em 2023, quase 600 mil a menos que no último ano do governo Bolsonaro

Por Larissa Quintino Atualizado em 30 jan 2024, 16h26 - Publicado em 30 jan 2024, 16h25

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse nesta terça-feira, 30, que a taxa básica de juros tem influência no resultado do emprego formal do país. Em 2023, o Brasil gerou 1,48 milhão de vagas de trabalho, quase 600 mil a menos que em 2022, último ano da gestão de Jair Bolsonaro. O número também foi bem menor que o previsto pelo próprio ministro, que estimava 2 milhões de empregos CLT no ano passado.

No meio do ano passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) começou a baixar a Selic, que saiu de 13,75% para 11,75% ao ano — e esta semana deve reduzir a taxa para mais meio ponto.  “A economia não manteve o pique de contatação esperado de setembro a novembro. Você tem os juros atuando, ele é um elemento que influencia no comportamento da economia. Nossos juros são os segundo mais altos do planeta, quase igual aos do México”.

Vale ressaltar que o efeito dos juros na economia são defasados. Tanto que, no segundo semestre do ano passado, a economia desacelerou, refletindo os juros mais altos praticados em 2022.  Já o movimento de queda, iniciado em julho do ano passado e que deve ter um novo capítulo nesta quarta-feira, dia 30, terá os efeitos sentidos mais a frente.

Marinho evitou de fazer novas projeções para as aberturas de vagas formais para 2024, porém acredita que o resultado pode ser melhor neste ano, a depender do andamento da economia. “A retomada de obras paradas pode impactar positivamente”, afirmou o ministro, se referindo às obras do Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC).

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.