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Maia comemora privatização da Eletrobras

Central sindical sinaliza que deve organizar mobilizações contra a desestatização da Eletrobras

Por Da redação
Atualizado em 23 ago 2017, 11h42 - Publicado em 22 ago 2017, 19h37

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), comemorou a decisão de privatização da Eletrobras. anunciada ontem pelo Ministério de Minas e Energia, a modelagem do processo de privatização ainda não foi definido.

Maia classificou a decisão do governo Michel Temer de “histórica” e disse que não importa se a gestão da empresa é pública ou privada.

“Para mim, essa é uma notícia histórica. O governo brasileiro precisa existir para atender as pessoas que precisam do governo. A decisão da Eletrobras vai nessa linha, não tem nenhuma necessidade do governo de ter o controle e a gestão da Eletrobras. O mais importante não é saber se a gestão é pública ou privada, é saber se o cidadão na ponta está sendo atendido”, afirmou.

Maia aproveitou para atacar a ex-presidente Dilma Rousseff, que criticou a decisão do Palácio do Planalto. Na opinião da petista, a privatização ameaça a segurança energética do país. “A gente viu nos últimos tempos, no governo da presidente Dilma, que o controle dessas empresas foi desastroso. A declaração da (ex-)presidente me dá muito conforto na decisão de privatizar. Se na opinião dela há um risco para o setor de energia, eu digo o contrário”, ironizou.

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Dilma chefiou o ministério entre 2003 e 2005, no início do governo Lula. Como presidente, promoveu a renovação antecipada de concessões de distribuidoras em 2013, visando à redução dos valores da conta. Segundo especialistas, a medida provocou desequilíbrios bilionários no setor.

Maia criticou  a decisão de Dilma de editar a MP 579, assinada em 2012, que obrigou as usinas hidrelétricas a trocarem tarifas acima de R$ 100 por megawatt-hora por um preço ao redor de R$ 30. “A MP 579 quebrou o setor de energia. É um bom exemplo do catálogo que estamos organizando de decisões catastróficas, que gerou prejuízo de R$ 200 bilhões”, complementou.

(Com Estadão Conteúdo)

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