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IPCA-15 dispara para 1,23% em fevereiro com impacto de energia e educação

No acumulado do ano, a alta chega a 1,34%, enquanto nos últimos 12 meses o índice subiu 4,96%, segundo o IBGE

Por Camila Pati Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 fev 2025, 12h51 - Publicado em 25 fev 2025, 09h24

A prévia da inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgada nesta terça-feira 25, pelo IBGE, acelerou para 1,23% em fevereiro, marcando um avanço de 1,12 ponto percentual em relação a janeiro (0,11%). No acumulado do ano, a alta chega a 1,34%, enquanto nos últimos 12 meses o índice subiu 4,96%, acima dos 4,50% registrados no período imediatamente anterior. Em fevereiro de 2024, o IPCA-15 havia sido de 0,78%.

O grupo habitação foi o principal responsável pela alta do IPCA-15 no mês, com variação de 4,34% e impacto de 0,63 p.p. no índice geral. O maior vilão foi a energia elétrica residencial, que disparou 16,33% após a queda de 15,46% em janeiro, refletindo o fim do bônus da Usina de Itaipu.

Também no setor habitacional, as tarifas de água e esgoto subiram 0,52%, impulsionadas por reajustes em Belo Horizonte (3,60%) e Porto Alegre (1,79%). O gás encanado apresentou variações distintas entre as capitais: alta de 2,01% no Rio de Janeiro, queda de 1,25% em Curitiba e recuo de 1,41% em São Paulo.

Já o grupo educação registrou a maior variação entre os setores, com alta de 4,78% e impacto de 0,29 p.p. no índice geral, refletindo os reajustes anuais das mensalidades escolares. Os aumentos mais expressivos ocorreram no ensino fundamental (7,50%), no ensino médio (7,26%) e no ensino superior (4,08%).

O grupo alimentação e bebidas teve variação de 0,61%, abaixo do 1,06% registrado em janeiro. A alimentação no domicílio avançou 0,63%, com destaque para as altas da cenoura (17,62%) e do café moído (11,63%), enquanto itens como batata-inglesa (-8,17%), arroz (-1,49%) e frutas (-1,18%) registraram quedas.

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A alimentação fora do domicílio também desacelerou, de 0,93% em janeiro para 0,56% em fevereiro. A refeição subiu 0,43%, enquanto o lanche avançou 0,77%, ambos abaixo das taxas do mês anterior (0,96% e 0,98%, respectivamente).

Nos transportes, que registraram alta de 0,44% e impacto de 0,09 p.p., os combustíveis subiram 1,88%, puxados por etanol (3,22%), óleo diesel (2,42%) e gasolina (1,71%). Em contrapartida, as passagens aéreas tiveram queda expressiva de 20,42%.

As tarifas de ônibus urbanos subiram 5,20%, refletindo reajustes aplicados em diversas capitais, como São Paulo (14,68%), Rio de Janeiro (6,34%) e Belo Horizonte (5,31%). Também houve aumentos em táxis, trens e metrôs, além da variação de 9,69% na integração do transporte público em São Paulo.

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