Inflação americana recua em outubro e sinaliza efeito de medidas do Fed
Dado anualizado apontou para alta de 7,7% do CPI em outubro, a menor em oito meses; em setembro, o aumento havia sido de 8,2%
A inflação ao consumidor nos Estados Unidos em outubro desacelerou para 7,7% nos últimos 12 meses, de acordo com o Consumer Price Index (CPI) divulgados pelo Departamento de Estatísticas do Trabalho. Além de ser o menor número dos últimos oito meses, o dado é positivo ante a expectativa de alta anualizada de 8% dos economistas da Bloomberg e do CPI do mês anterior de 8,2%.
O número animou o mercado ao apontar que as medidas do Federal Reserve Bank de subir os juros no país, atualmente em 3,75%, para conter a inflação estão funcionando. No mês, a alta foi de 0,4% e o item que mais elevou a inflação de outubro foi o índice de abrigo, que contribui com mais da metade do crescimento de todos os itens. Alimentos e gasolina também aumentaram. O índice de energia teve alta de 1,8% no mês, enquanto o de alimentação cresceu 0,6% e o de alimentação em casa subiu 0,4%.
Já o chamado CPI Core, que exclui alimentos e energia, cresceu 0,3% em outubro, depois de uma alta de 0,6% no mês anterior. A expectativa dos economistas da Bloomberg era de uma alta de 0,5%. Os índices de abrigo, seguro de automóveis, recreação, novos veículos e cuidados pessoais foram os que mais contribuíram com a alta no mês. Já carros usados, caminhões, cuidados médicos, vestuário e tarifas aéreas pressionaram por queda.
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