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Ibovespa abre pregão em alta retomando 142 mil pontos com dólar a R$5,33

Investidores estão na expectativa para a divulgação do Fed que acontece às 15h de hoje

Por Carolina Ferraz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 out 2025, 13h59 - Publicado em 8 out 2025, 11h08

O Ibovespa abriu em alta nesta quarta-feira (08) tentando retomar os 142 000 pontos. A comissão mista que analisa a Medida Provisória 1.303 aprovou, na noite de terça-feira, uma versão mais enxuta do texto original. A expectativa é de que o projeto seja levado ao plenário da Câmara dos Deputados ainda nesta quarta-feira, segundo informações da liderança do PT. O governo atua em ritmo acelerado para garantir a aprovação, já que a MP perde validade ao fim do dia caso não seja votada pelos plenários da Câmara e do Senado.

Em relação às ações, os grandes bancos operam todos no positivo, superando o dia de ontem em que todos fecharam o dia em queda e no vermelho. Com maior alta abre o Bradesco (BBDC4) com 0,90%, em seguida o Banco do Brasil (BBAS3) com 0,71%, o Santander (SANB11) é o próximo com 0,54% e o Itaú (ITUB4) fecha com a menor alta de 0,43%. A Vale (VALE3) e a Petrobras (PETR4) também iniciaram o dia no azul.

As maiores altas ficam para Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) com 12,29%, Desktop (DESK3) com 7,52% e Ambipar (AMBP3) com 4,23%. Já as ações em baixa, a Braskem (BRKM6) liderava com -14,12%, seguida pela Infracommerce (IFCM3) com -13,33% e Estrela (ESTR4) com -5,33%. O horário analisado foi às 11h. 

Cenário internacional

À tarde, o foco do mercado se volta para a divulgação da ata do Federal Reserve (Fed), prevista para às 15h. Em meio à paralisação do governo dos Estados Unidos, que tem atrasado a publicação de indicadores econômicos relevantes, e à proximidade da temporada de balanços corporativos, investidores devem examinar o documento em busca de sinais sobre o rumo do crescimento, da inflação e das futuras decisões de juros.

Para o advogado sócio da Cesar Fiuza Advovados, Ricardo Souza, de um lado analistas apostam não apenas em mais um corte agora, mas também em outro até o fim do semestre. De outro, os indicadores de inflação e de mercado de trabalho não reforçam, por ora, um cenário totalmente favorável. “No caso do mercado de trabalho, setembro registrou uma leve alta, sugerindo tendência positiva. Contudo, a recente paralisação parcial de serviços não essenciais do Governo americano, o shutdown, suspendeu a divulgação de dados relevantes, entre eles, justamente, os números de emprego”, diz Ricardo.

Em Nova York, o clima é de leve otimismo: o Dow Jones Futuro avançava 0,24%, o S&P 500 Futuro subia 0,20% e o Nasdaq Futuro registrava alta de 0,26% por volta do fim da manhã.

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