Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês
Continua após publicidade

Entidade volta atrás e diz que exportações de couro não foram suspensas

Mais cedo, o Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil disse que 18 marcas tinham parado de comprar couro nacional por causa do desmatamento

Por da Redação
Atualizado em 28 ago 2019, 17h07 - Publicado em 28 ago 2019, 15h32

O Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) voltou atrás na informação de que 18 marcas internacionais suspenderam a compra de couro brasileiro. Na manha desta quarta-feira, 28, a entidade havia dito que as empresas se opunham à relação do agronegócio com o desmatamento. Já no início da tarde, a entidade soltou outra nota, informando que, diferentemente do que a própria tinha comunicado, não houve suspensão a exportação de couro.

A entidade disse que existia um “indicativo de suspensão de pedidos que, no entanto não se confirmou”. “Fornecimento e exportações continuam normais, sendo o Brasil um dos maiores produtores mundiais de couro”, comunicou a instituição, em nova nota assinada pelo presidente executivo da instituição, José Fernando Bello.

Ao todo, dezoito empresas tinham sido citadas na nota: Timberland, Dickies, Kipling, Vans, Kodiak, Terra, Walls, Workrite, Eagle Creek, Eastpack, JanSport, The North Face, Napapijri, Bulwark, Altra, Icebreaker, Smartwoll e Horace Small.

Na nota desta manhã, a entidade tinha relacionado a suspensão das exportações ao desmatamento e cobraram “atenção” do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. “Recentemente, recebemos com muita preocupação o comunicado de suspensão de compras de couros a partir do Brasil de alguns dos principais importadores mundiais”, informava a nota divulgada pela CICB, que voltou atrás em seu informe posteriormente.

Números

Dados mais recente sobre a exportação de couro, elaborados pela entidade, revelam que, em julho, o setor vendeu para fora do país 84,2 milhões de dólares, aumento de 8,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram exportados 77,7 milhões de dólares. Na comparação com junho deste ano, no entanto, quando a exportação foi de 87,5 milhões de dólares, houve queda de 3,7%.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

2 meses por 8,00
(equivalente a 4,00/mês)

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.