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Embraer promove sua imagem na China com jato privado de Jackie Chan

Por Da Redação
30 mar 2012, 02h03

Xangai (China), 30 mar (EFE).- A Embraer deu um forte impulso a sua imagem na China, onde já produz aviões ERJ 145, com a venda de um avião personalizado a Jackie Chan, um dos atores mais populares do país.

A nova aeronave de Chan (Chen Long, em mandarim) é um Legacy 650, precisamente o modelo que a companhia pretende começar a desenvolver este ano em Harbin, e foi apresentado esta semana na Asian Business Aviation Conference & Exhibition de Xangai.

O avião, decorado com linhas em vermelho e amarelo (as cores da China) que lembram dragões, tem em sua cauda o logotipo do ator, que combina a palavra inglesa ‘Jackie’ com a chinesa ‘long’ (‘dragão’).

A aeronave, que também apresenta a inscrição ‘JC Jet’, é uma espécie de carro-chefe à hora de captar potenciais clientes no incipiente mercado chinês da aviação privada, que, embora esteja em seus primeiros anos, já chama a atenção de toda a indústria mundial.

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O golpe de efeito em poder contar com Jackie Chan como ‘embaixador’ da marca ajudou a fazer o avião ‘muito bem recebido’ na feira de Xangai, comentou à Agência Efe o vice-presidente de Operações da Embraer, Marco Túlio Pellegrini.

‘Em particular, a autonomia de voo, a comodidade, o rendimento e o custo operacional (do Legacy 650) foram os elementos que levaram Jackie Chan a decidir-se pela compra desta aeronave, assim como pela própria marca Embraer’, avaliou.

A Embraer vende na China desde 2000 e está presente no país com um escritório em Pequim e uma empresa mista em Harbin desde 2002, onde agora depende de aprovação para poder desenvolver também o Legacy 650 apresentado na feira de Xangai, junto a outro de seus produtos emblemáticos, o Lineage 1000.

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No total, há por enquanto 110 aeronaves da companhia em operação na China, integradas nas companhias aéreas do gigante asiático, em geral, para voos regionais, mas já foram vendidos outros 18 jatos privados, dos quais três já foram entregues.

A cada ano a percentagem das vendas totais da Embraer na China ‘é muito significativa, passa de dois dígitos, pode ser 10%, 20% ou 30%, depende do ano’, acrescentou Pellegrini.

Embora haja apenas cerca de 200 aviões privados registrados em todo o país, a ‘China continua crescendo e, sem dúvida nenhuma’, se transformará em um dos maiores mercados do mundo, comparável a EUA e União Europeia (UE), previu o executivo. EFE

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