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Em ata, Copom cita impactos econômicos da tragédia no RS

Colegiado afirma que tragédia humanitária também deixa consequências na economia, que serão acompanhadas pelo BC

Por Larissa Quintino Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2024, 18h34 - Publicado em 14 Maio 2024, 09h20

A ata do Comitê de Política Monetária (Copom) afirmou que a tragédia no Rio Grande do Sul terá impactos econômicos, em especial na inflação, e que o comitê seguirá acompanhando os desdobramentos. Mais de 140 pessoas morreram em decorrência das fortes chuvas no estado.

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“A tragédia no Rio Grande do Sul, além dos seus impactos humanitários, também terá desdobramentos econômicos, e o comitê seguirá acompanhando”, afirma o Copom na ata divulgada nesta terça-feira. Quinto maior estado do Brasil, o Rio Grande do Sul é um importante produtor de alimentos, responsável por 70% da produção de arroz nacional e relevante também em outros grãos, como soja, e em proteínas animais.

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Na semana passada, o Copom reduziu a taxa Selic em 0,25 ponto porcentual, de 10,75% para 10,50% ao ano. A decisão foi dividida, opondo membros mais antigos do comitê e os indicados de Lula à diretoria do Banco Central.

Apesar da redução nos cortes, a ata afirma que os dados mais recentes de inflação se mostraram mais favoráveis. “Após uma sequência de surpresas altistas, notou-se arrefecimento dos núcleos de inflação, embora em níveis acima da meta.”

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