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Dólar recua e Ibovespa avança de olho em acordo comercial entre EUA e Reino Unido

Estados Unidos e Reino Unido assinam tratado que alivia guerra comercial

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 8 Maio 2025, 17h48

Em meio a novidades sobre o tarifaço de Donald Trump e reverberações da Superquarta, o dólar fechou em em baixa de 1,47% nesta quinta-feira, 8, cotado a R$ 5,66, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, operava em forte alta de 2,12% no fim do pregão, aos 136.231 pontos.

No exterior, as atenções se voltam ao acordo assinado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação à guerra comercial que travou com os demais países do planeta desde o início de seu mandato. Nesta manhã, foi anunciada a finalização de um acordo comercial com o Reino Unido para reduzir as barreiras comerciais entre as duas economias, ampliar o comércio bilateral e proteger os empregos locais, de acordo com os líderes das duas nações.

O acordo engloba cotas de importação, redução de tarifas e revisão de barreiras não tarifárias em produtos e setores como carne, etanol e produtos agrícolas em geral. No entanto, o republicano afirmou que a tarifa comercial de 10% para o Reino Unido permanece, mas pode ser reduzida em determinadas situações acordadas entre os dois países. Trata-se do primeiro acordo alinhado com um parceiro comercial desde o “Dia da Liberação”, nome dado por Trump para o anúncio do pacote de tarifas recíprocas feito no início de abril.

A isso se soma o número de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA, que somaram 228 mil na semana encerrada em 3 de maio, abaixo das expectativas de economistas. Para eles, o resultado aponta que o mercado de trabalho americano continua aquecido, porém, é só questão de tempo para que as incertezas geradas pelo “tarifaço” de Trump  atinjam o nível de emprego.

No cenário doméstico, a agenda econômica é fraca. O que circula pelo mercado é a notícia sobre a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, o que já era amplamente esperado. A instituição decidiu não fornecer sinalizações sobre os próximos passos, apesar de ter destacado o aumento das incertezas no cenário econômico mundial.

A alta na bolsa brasileira também é impulsionada pela valorização das ações da estatal Petrobras, uma das companhias mais influentes para os negócios. Hoje, os papéis da mineradora fecharam em alta diária de 1,39%.

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